![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqfbPLHWYt71nDQsFsjF3lITZhKhw_CLzMnqqHnQYBLGj_dU20GVKRQP4kVnl_Vb5sK98xpIMmX5s_TEVcOFwlg7p2ptUhA7GV17E451Bx6FPDCYRbdd6JtNObiiWHcy1eA0f6bNc2cw/s400/A+IMG_0280.jpg)
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Mibora minima (Poaceae)
As primeiras plantas a florirem no interior Norte e Centro de Portugal dividem-se em três grandes grupos: árvores de polinização anemófila (e.g. Alnus glutinosa, Corylus avellana, Fraxinus angustifolia e Salix), plantas bulbosas (e.g. Narcissus e Crocus) e pequenas herbáceas anuais, sobretudo poáceas e brassicáceas. Entre as gramíneas conta-se esta pequena Mibora minima. ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqfbPLHWYt71nDQsFsjF3lITZhKhw_CLzMnqqHnQYBLGj_dU20GVKRQP4kVnl_Vb5sK98xpIMmX5s_TEVcOFwlg7p2ptUhA7GV17E451Bx6FPDCYRbdd6JtNObiiWHcy1eA0f6bNc2cw/s400/A+IMG_0280.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqfbPLHWYt71nDQsFsjF3lITZhKhw_CLzMnqqHnQYBLGj_dU20GVKRQP4kVnl_Vb5sK98xpIMmX5s_TEVcOFwlg7p2ptUhA7GV17E451Bx6FPDCYRbdd6JtNObiiWHcy1eA0f6bNc2cw/s400/A+IMG_0280.jpg)
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Ophrys apifera Huds. (Orchidaceae)
A Ophrys apifera Huds. é uma das orquídeas que cresce no relvado em frente ao INRB, o sítio onde trabalho. Todas as pessoas, mesmo a senhora do bar, têm apreço por elas. Os jardineiros quando cortam a relva não lhes mexem e alguém mais zeloso pôs-lhes umas protecções improvisadas em volta. É um exemplo de biodiversidade urbana. O relvado têm ainda Ophyrs bombyliflora, O. lutea, O. dyris e Serapias strictiflora. Para saber mais acerca de orquidáceas portuguesas veja-se um excelente texto de Miguel Porto aqui. Estácio da Veiga (1828-1891) escreveu a primeira monografia deste género para o país. A obra monográfica mais recente acerca desta família de plantas em Portugal é de Daniel Tyteca de 1998, que se pode obter aqui. Num nível científico pode ver os pdfs desta família por inteiro aqui.
Os habitats de orquidáceas estão legalmente protegidos.
Foto: A. Saraiva (2007)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Veronica (Plantaginaceae)
O género Veronica é um dos mais diversos de Portugal (17 sp.). As Floras clássicas colocam as Veronica na família Scrophulariaceae. Recentemente, foram transferidas para as Plantagináceas (sistema APG II, vd. http://www.mobot.org/MOBOT/Research/APweb/).
As Veronica são muito fáceis de identificar através de um conjunto muito orginal de caracteres: corola de 4 pétalas, geralmente azuis, esbranquiçadas na base; 2 estames; fruto uma cápsula lateralmente comprimida e, regra geral, com a forma de coração.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4hkEq3WpLR6iXopt-_os9LiTa31NN-C6VWmUMICcV_Ti4i-zCAgy5YxAT0DDMulo64zHbxtfZ4NuqzBldHlGVvF1D2qVOoorqKmN7fQYNyxNVrNkPQUuDkUeNl3EExp65IYk3JF48nw/s280/A+PLAN+Veronica+arvenis_1238.jpg)
As Veronica são muito fáceis de identificar através de um conjunto muito orginal de caracteres: corola de 4 pétalas, geralmente azuis, esbranquiçadas na base; 2 estames; fruto uma cápsula lateralmente comprimida e, regra geral, com a forma de coração.
A maior parte das Veronica são infestantes de Outono Inverno de floração muito temporã. Entre as espécies mais frequentes contam-se a V. arvensis, a V. persica e a V. hederifolia.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4hkEq3WpLR6iXopt-_os9LiTa31NN-C6VWmUMICcV_Ti4i-zCAgy5YxAT0DDMulo64zHbxtfZ4NuqzBldHlGVvF1D2qVOoorqKmN7fQYNyxNVrNkPQUuDkUeNl3EExp65IYk3JF48nw/s280/A+PLAN+Veronica+arvenis_1238.jpg)
Veronica arvensis
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ6fUYrnQ26HaBEak8JJ3f3p9XSJHmS4GISI0UNeCGXTlJZr9y_29mBUZAiwy9NySwHdo-gKPoaGI5GewzlWZ4KGVrMAaPGj5qi7xJNBP3Bpbuz-iFQZ6uTSgD2hPlOhWiDODCP0pCSg/s280/A+PLAN+Veronica+hederifolia_1245.jpg)
Veronica hederifolia
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDpz-oAXbS6WiSlqpe-txQuyJgRKhh0uizVdwKSYZG7x5SXCBRjGdzaDp0P8rDy5aqXq9MNfJ2pMUxh7f1psC2OgG0I5dmfoRH6V3FQvW1KZ30wwegSXA8ijXWVmrpeeZGIxxxeXlqdQ/s280/A+PLAN+Veronica+persica.jpg)
Veronica persica