domingo, 27 de setembro de 2015

Lemna minuta Kunth (Araceae)



Esta pequena planta aquática de origem americana (um hidrófito flutuante) pode considerar-se um agriófito, pois encontra-se completamente naturalizada entre nós, neste caso numa pequena lagoa no concelho de Mira (BL), 29TNE2176, onde a fotografámos em 7.IX.2015. Foi-nos identificada pelo insigne botânico belga Filip Verloove, a quem agradecemos.

sábado, 26 de setembro de 2015

Lophospermum erubescens D. Don (Plantaginaceae)

 
 
Esta belíssima antirrínea de origem mexicana ainda não tinha aqui sido postada:
Lophospermum erubescens D. Don in Sweet, Brit. Fl. Gard., ser. 2: t. 68.
= Asarina erubescens (D. Don) Pennell
= Maurandya erubescens (D. Don) A. Gray,
que se encontra subespontânea em várias ilhas do Arquipélago dos Açores, em locais rochosos secos

(Franco, Nova Flora de Portugal, II, 1984: 227; Marhold, K. (2011): Scrophulariaceae. – In: Euro+Med Plantbase - the information resource for Euro-Mediterranean plant diversity.)
Fotografámo-la na Ilha do Pico, sobre rochas vulcânicas, em 17.VI.2011. 

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Cyperus esculentus L. (Cyperaceae)

O Outono começou hoje e não queremos deixar de assinalar este início de uma estação que se deseja amena e proveitosa! Tal como a planta anterior (Cyperus difformis L.), esta de hoje - Cyperus esculentus L. - também pertence à família Cyperaceae e ao género Cyperus L.
Encontrámo-la no mesmo local, nos arrozais do baixo Mondego.
Foi fotografada no conc. da Figueira da Foz, pr. Maiorca, 29TNE2451, em 7.IX.2015.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Cyperus difformis L. (Cyperaceae)

Vem aí o Outono e as chuvas outonais já começaram. Para comemorar trazemos aqui hoje uma bela planta que ocorre por exemplo nos arrozais do baixo Mondego.
Foi fotografada no conc. da Figueira da Foz, pr. Maiorca, 29TNE2451, em 7.IX.2015.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Flora da Estufa Quente de Lisboa: Monocotiledóneas

Um livro indispensável na estante de todos os praticantes de botânica, da autoria da Prof. Mª Lisete Caixinhas (clicar na imagem p.f.).


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Filogenia das plantas terrestres atuais

E agora um ponto da situação da filogenia das plantas-terrestres atuais baseada em três artigos fundamentais: Liu et al. (2014) para os briófitos, Rothfels et al. (2015) para os fetos, e Wickett et al. (2014) para os licopodiófitos, gimnospérmicas atuais e angiospérmicas (excepto Ceratophyllaceae).
Alerto a vossa atenção para duas importante novidades: os Equisetum são o grupo basal do grande clado dos fetos; as monocotiledóneas divergiram antes das magnoliidas e clados subsequentes.
Está na altura de atualizar a taxonomia de plantas-terrestres que se ensina no nosso ensino secundário.
Nota: grupos parafiléticos entre aspas; os dois cladogramas são idênticos, um segue o sistema de classificação de Chase & Reveal (2009), no outro são usados nomes vernáculos.
Todos os reparos são bem-vindos.





domingo, 6 de setembro de 2015

Relações evolutivas entre as plantas terrestres atuais e os principais grupos fósseis de embriófitos

Um ponto da situação da filogenia das plantas terrestres atuais e fósseis (grupos principais). Baseado em Gerriene & Gomez (2011), Liu et al. (2014), Rothfels et al. (2015) e Taylor et al. (2009). Grupos extintos assinalados com um sinal +. Grupos parafiléticos entre aspas.