terça-feira, 25 de abril de 2023
Cladonietum com Fritillaria lusitanica Wikström (Liliaceae, Liliales)
Cladonietum com Fritillaria lusitanica Wikström (Liliaceae, Liliales), CW. calc., algures pr. Condeixa-a-Nova (BL), 1.IV.2004 (https://ww2.bgbm.org/EuroPlusMed/PTaxonDetail.asp?NameCache=Fritillaria%20lusitanica&PTRefFk=8000000; https://flora-on.pt/#1Fritillaria+lusitanica).
Um Cladonietum possivelmente fará parte de uma aliança de nome Cladonion, pertencente à ordem Peltigeretalia Klement 1949, da classe Ceratodonto purpurei-Polytrichetea piliferi Mohan 1978 (cf. Mucina & al., 2016, Vegetation of Europe (...). - Applied Vegetation Science, Volume 19 • Supplement 1 • December 2016: p. 225).
domingo, 23 de abril de 2023
Cistus salviifolius Linnaeus (Cistaceae, Malvales)
Cistus salviifolius Linnaeus (Cistaceae, Malvales), em floração em Coimbra (BL), alt. 100 m, 23.IV.2023.
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Vegetação arbustiva baixa calcícola
quarta-feira, 19 de abril de 2023
Ferulago capillaris (Link ex Sprengel) Coutinho = Ferula capillaris Link ex Sprengel (Umbelliferae, Apiales)
Ferulago capillaris (Link ex Sprengel) Coutinho, Fl. Portugal: 452. 1913 = Ferula capillaris Link ex Sprengel (Umbelliferae = Apiaceae, Apiales), um endemismo exclusivamente ibérico (https://flora-on.pt/#1Ferulago+capillaris), com Graphosoma italicum (Müller, 1766) (Pentatomidae, Hemiptera), pr. Serra da Estrela, pr. Guarda (BA), alt. ca. 800 m, em 24.VII.2012 (numa das últimas excursões botânicas para o Index Seminum do Jardim Botânico de Coimbra - excursão com o ilustre colector A.C. Matos).
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Plantas aromáticas,
Vegetação rupícola
segunda-feira, 17 de abril de 2023
Helictochloa marginata (Lowe) Romero Zarco (Gramineae = Poaceae, Poales)
Helictochloa marginata (Lowe) Romero Zarco = Avena marginata Lowe (basiónimo) = Avenula marginata (Lowe) Holub (Gramineae = Poaceae, Poales), fotografada em Coimbra (BL), alt. 100 m, em floração em 16.IV.2023. Vale a pena notar o facto de as folhas secas se apresentarem enroladas em hélice, o que estará na origem do nome do género Helictochloa Romero Zarco, de acordo com a Flora iberica vol. XIX(I) (2020). Helictochloa é um género de gramíneas que foi descrito em 2011 por Carlos Romero Zarco (ROMERO-ZARCO, C. (2011). Helictochloa Romero Zarco (Poaceae), a new genus of oat grass. Candollea 66: 87-103).
Esta espécie tem uma distribuição euro-norte-africana predominantemente atlântica, e possui numerosos sinónimos (https://ww2.bgbm.org/EuroPlusMed/PTaxonDetail.asp?NameId=7100509&PTRefFk=7100000&fbclid=IwAR1o0ylhnCb_1gaalbMFP3EaS_PwRaEYRQMQBlwYNW7U0ya0t9Y9c9sPKiM).
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Vegetação de relvados perenes
sexta-feira, 14 de abril de 2023
Leptodon Smithii (Hedwig) F. Weber & D. Mohr (Leptodontaceae, Hypnales)
Parece Leptodon Smithii (Hedwig) F. Weber & D. Mohr = Hypnum Smithii Hedwig (Leptodontaceae, Hypnales), no Jardim Botânico de Coimbra (BL: Coimbra, alt. ca. 75 m, 29TNE4950), 12.IV.2023.
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Verbascum levanticum I.K. Ferguson (Scrophulariaceae, Lamiales)
Verbascum levanticum I.K. Ferguson (Scrophulariaceae, Lamiales), no Jardim Botânico de Coimbra (BL), 29TNE4950, alt. ca. 80 m, em 12.IV.2023.
quinta-feira, 13 de abril de 2023
Parece uma Grimmia... (Grimmiaceae, Grimmiales...)
Parece uma Grimmia... (Grimmiaceae, Grimmiales...) - Casteição (conc. de Meda, BA), 15.V.2010, sobre rocha granitóide, com líquenes. Grimmia Hedwig consta ser um género de musgo notoriamente difícil... (https://en.wikipedia.org/wiki/Grimmia).
Aristolochia sempervirens Linnaeus (Aristolochiaceae)
Aristolochia sempervirens Linnaeus (Aristolochiaceae, Piperales), uma beldade mediterrânica naturalizada em Coimbra (BL), 29TNE4951, alt. ca. 100 m, em floração em 12.IV.2023. Também está presente a bela gramínea sul-africana Ehrharta erecta Lamarck (Gramineae = Poaceae, Poales), que floresce durante quase todo o ano, entre nós.
quinta-feira, 6 de abril de 2023
Akebia quinata (Houtt.) Decaisne (Lardizabalaceae, Ranunculales), II
Flor feminina de Akebia quinata (Houtt.) Decaisne (Lardizabalaceae, Ranunculales), em Coimbra, 6.IV.2023 - uma planta exótica que floresce e frutifica perfeitamente em Portugal, a altitudes entre os 0 e os 1000 metros. (http://www.efloras.org/florataxon.aspx?flora_id=2&taxon_id=200008288).
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Isothecium myosuroides Bridel (Lembophyllaceae)
Fotografámos recentemente (3 e 4.IV.2023) em Coimbra (BL), em vasos, alt. 100 m, 29TNE4950, um belo musgo, abundantemente "frutificado", com muitas cápsulas (deiscentes através de um opérculo), que nos parece ser Isothecium myosuroides Bridel var. myosuroides (Lembophyllaceae), um musgo aparentemente muito comum em Portugal continental.
Citando duas ilustres especialistas (briólogas):
«É um musgo nativo da Europa Ocidental, bem como da América do Norte Ocidental e Oriental, ocorrendo desde o nível do mar até elevações médias.
Em Portugal, é abundante nas áreas ocidentais, especialmente em florestas de carvalho (Quercus spp.) e outras árvores nativas da flora portuguesa.
No Parque Biológico, é possível observar esta espécie a crescer em diferentes tipos de substrato, perto do solo, ou sobre a base do tronco das árvores autóctones, especialmente do género Quercus (carvalhos). Surge também sobre pedras de granito ou xisto e em muros, em áreas florestadas ou sombreadas.
À escala do tamanho dos musgos, esta espécie forma verdadeiras miniflorestas, revestindo superfícies inorgânicas (como a rocha) ou aparentemente mortas (como raízes expostas e bases de troncos de árvores). Por ser uma espécie que cresce ao longo de vários anos, tem sido usada como bioindicador da deposição de nitrogénio e de metais pesados nos carvalhais um pouco por todo o mundo.
Os ramos e caules do Isothecium myosuroides albergam também muitas comunidades de organismos minúsculos como algas, fungos e muitos animais de pequenas dimensões, onde germinarão também sementes de outras plantas. Estes tufos funcionam, assim, como um berçário de vida, protegendo várias comunidades interdependentes e vivas, escondidas à “sombra” de um musgo.»
(Texto: Cristiana Vieira (MHNC-UP) e Helena Hespanhol (CIBIO-InBIO). Foto: Cristiana Vieira (MHNC-UP).
Fonte - Revista «Parques e Vida Selvagem» n.º 59.)
(https://www.parquebiologico.pt/animais-plantas/flora/briofitas/item/musgo-arvore)
segunda-feira, 3 de abril de 2023
Akebia quinata (Houtt.) Decaisne (Lardizabalaceae)
Akebia quinata (Houttuyn) Decaisne = Rajania quinata Houttuyn (Lardizabalaceae, Ranunculales), uma bela trepadeira muito ornamental, originária da Ásia oriental: China, Coreia e Japão (https://en.wikipedia.org/wiki/Akebia_quinata), fotografada em floração em Coimbra (BL), alt. 100 m, em 3.IV.2023.
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