quarta-feira, 21 de agosto de 2024

Sporobolus indicus (L.) R. Brown (Gramineae, Poales), in Coimbra, 19.VIII.2024 + 1 osga Tarentola mauritanica L., 1758 (Gekkonidae)

Sporobolus indicus (L.) R. Brown (Gramineae, Poales), in Coimbra, 19.VIII.2024.
Uma jovem osga: Tarentola mauritanica Linnaeus, 1758 (Gekkonidae), que também se pode encontrar muitas vezes por entre a vegetação, fotografada em Coimbra, 19.VIII.2024. «Vivem em toda a Península Ibérica. Em Portugal são abundantes no Centro e Sul do país, sendo muito raras no Norte.[carece de fontes] Gostam de viver em zonas rochosas ou pedregosas, no entanto também se dão bem em zonas urbanas, onde aparecem principalmente em muros, habitações velhas ou troncos apodrecidos, mas também em casas habitadas.[carece de fontes] Hibernam entre Novembro e Fevereiro. De inverno, antes de hibernar, aparecem de dia pois gostam de apanhar um pouco de sol; no verão só aparecem de noite, para evitar as horas de mais calor.[carece de fontes] Alimentação A sua alimentação é feita à base de baratas, formigas normalmente de asa, aranhas, escaravelhos, moscas, mosquitos e traças. No verão, à noite, posicionam-se perto de luzes à espera dos insectos que são atraídos por estas. As osgas às vezes conseguem aguentar cerca de 1 mês sem comer.» (https://pt.wikipedia.org/wiki/Osga-moura). É uma espécie não ameaçada (https://www.iucnredlist.org/species/61578/63716927).

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