segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Microrrhinum minus (Plantaginaceae), uma Campanula (Campanulaceae) e uma borboleta (Lepidoptera)





















Como o nome do post indica, trazemos hoje mais algumas beldades, animais e vegetais:
Microrrhinum minus (L.) Fourr. in Ann. Soc. Linn. Lyon 17: 127. 1869
= Antirrhinum minus L., Sp. Pl.: 617. 1753
= Chaenorhinum minus (L.) Lange in Willk. & Lange, Prodr. Fl. Hispan. 2: 577. 1870
= Linaria minor (L.) Desf., Fl. Atlant. 2: 46. 1798
uma bela e subtil planta anual, pertencente à tribo Antirrhineae das antigas Escrofulariáceas, que se encontra distribuída por quase toda a Europa e Região Mediterrrânica (http://euromed.luomus.fi/euromed_map.php?taxon=310672&size=medium; (Marhold, K. (2011): Scrophulariaceae. – In: Euro+Med Plantbase - the information resource for Euro-Mediterranean plant diversity),

uma Campanula (Campanulaceae) alpina, que não nos atrevemos a nomear, na companhia de um Galium (Rubiaceae),

e uma borboleta (Lepidoptera), com e sem flash, para alguma alma generosa identificar!

Propomos ainda uma breve viagem até Montreal, June 17, 2011, para ouvir o excelente Brian Wilson:
Brian Wilson live In Montreal June 17, 2011 - YouTube

8 comentários:

  1. Duas curiosidades:
    Microrrhinum minus pode surgir como planta ferroviária, como se pode verificar pela primeira foto!
    Ainda não tinha sido citada nenhuma Rubiácea aqui neste blog, aparentemente!
    ZG

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  2. Já vi uma planta parecida, a Campanula alpestris, mas não estou seguro que seja a tua planta.

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  3. Já agora, onde fotografaste as tuas plantas? É importante que o digas. Fotos de plantas não faltam na net, rareia sim informação útil sobre a sua ecologia e corologia.

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  4. Olá Carlos, obrigado pelos comentários!
    As fotos de plantas são alpinas (Monte calcário Schneeberg e seus arredores: Estação ferroviária de Puchberg, pr. Viena), exceptuando as duas centrais de M. ou Ch. minus, com solo castanho, que são alentejanas, entre Fronteira e Sousel.
    Quanto à borboleta nocturna, é bem portuguesa.
    Abraço,
    ZG

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  5. Olá.
    Tenho só dois pequenos comentários:
    1) para um olho tão mal treinado como o meu(e que sem memória ocular autónoma,aqui sentado,só pela memória geral que ainda vou tendo do que fui fotografando),fotografei uma parecida,em Sanábria,mesmo em Puebla, tendo na ocasião, na ânsia de a catalalogar, dado-lhe o nome como C. medium; mas certamente era uma híbrida já que estava mesmo no centro da vila.
    2) Quanto à Borboleta é: NOCTUIDAE(Catocalinae) Dysgonia algira (The Passenger);uma muito bela borboleta (nocturna) e julgo que bastante comum.
    Obrigado pelo que me vão mostrando.
    Carlos Silva

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  6. Olá!
    Nós é que agradecemos os comentários sempre proveitosos e enriquecedores!!
    Um abraço,
    ZG

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  7. No mesmo local onde encontrámos Haplophyllum linifolium e Thymelaea Passerina (em 31.V.2018) - este local parece ser um verdadeiro hotspot de plantas raras.
    Este quenorrino parece ser o Chaenorhinum rubrifolium (que descobrimos em 23.II.2004), uma planta particularmente rara em Lu! (cf. Flora On: http://flora-on.pt/#/1Chaenorhinum+rubrifolium)

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  8. Chaenorhinum rubrifolium: Local: Lu: AAl: Estremoz, local aparentemente calcário com olivais, 29SPD1608, 370 m, 23.II.2004.

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