Plantas cultivadas de T. isthmocarpum.
Este belíssimo e odorífero trevo, que vi uma única vez nas salinas do estuário do Sado, foi descrito pelo enorme botânico português Félix de Avelar Brotero, no primeiro volume da sua Phytographia Lusitaniae Selectior, em 1816.
A biblioteca digital do Jardim Botânico de Madrid disponibiliza on-line, aqui http://bibdigital.rjb.csic.es/spa/index.php, grande parte da bibliografia clássica botânica, directa ou indirectamente, relacionada com a flora da Ibéria. Deste fantástico acervo extraí o ícone broteroano de T. isthmocarpum:
Desenho fabuloso.
Belo e raro trevo!!
ResponderEliminarMuito interessante! Estou a conhecer o blog e estou a apreciá-lo, parabéns pelo trabalho :-)
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