Acabou de ser pendurado na internet este pequeno e excelente resumo do sistema APG III, entretanto actualizado com a informação taxonómica molecular mais relevante publicada até Janeiro de 2010 (vd. Angiosperm Phylogeny Website aqui):
Resumo de uma versão actualizada do sistema APG III extraído daqui (clicar na imagem para disparar ficheiro pdf)
Imprimi-o em A3 e colei-o na parede ao lado da minha secretária.
Nada mais tenho para acrescentar.
Imprimi-o em A3 e colei-o na parede ao lado da minha secretária.
Nada mais tenho para acrescentar.
Belíssimo poster, sem dúvida!
ResponderEliminarE ainda bem que as Dipsacáceas e as Valerianáceas continuam a ser famílias independentes!
ZG, o APG III agrega as Dipsacáceas e as Valerianáceas nas Caprifoliáceas, como muito bem tinhas referido num comentário anterior; na APWeb o Dr. PF Stevens segrega-as. Recorda porém que hoje em dia a circunscrição familiar é "à vontade do freguês", embora seja aconselhável nas publicações científicas não taxonómicas seguir um sistema discriminado numa publicação de referência. Como na flora Europeia as dipsacáceas são morfologicamente muito distintas das Valerianáceas ou das Caprifoliáceas s.str. é-nos sem dúvida útil reconhecê-las como famílias autónomas. Não tenho a certeza que o mesmo aconteça noutras partes do mundo.
ResponderEliminarExcelente resposta, Carlos!
ResponderEliminarPara pessoas totalmente leigas nestas andanças como eu, as classificações do APG III versus Flora Ibérica, baralham-nos bastante. Alguns exemplos: as Cleome são Cleomaceae ou Capparaceae? Os Viburnum e Sambucus são Adoxaceae ou Caprifoliaceae? Etc, etc. Em resumo, qual deverá ser o sistema de classificação a seguir: APG III ou Flora Ibérica?? Depende das famílias? Depende da "vontade do freguês, como diz o Carlos?
ResponderEliminarDesculpem a ignorância...
Parece-me que depende de qual for a bibliografia utilizada, ou então da "vontade do freguês"...
ResponderEliminarAna, depende do público para quem escreves ou discursas. No estudo de impacte ambiental, no documento interno de um serviço oficial, no curso de formação profissional, no blogue de fotografias, na palestra de divulgação de flora, na checklist da flora local ou na dissertação não botânica é conveniente optar pelo sistema de classificação da Flora de referência, no nosso caso pelo sistema de Stebbins, conforme a Flora Iberica. O APG III, ou um APG modificado de "confiança", são mais apropriados no curso de biologia do secundário ou no curso de botânica graduado ou pós-graduado. Uma opinião, nada mais do que isso.
ResponderEliminarSeu blog, na verdade, não é um blog...
ResponderEliminarChamá-lo assim é um desmérito...
Blog é algo muito informal, espontâneo...
O que você tem e faz aqui, na verdade, é mais que um acervo bibliográfico; podia se chamar "Botânica em tempo real".
Parabéns...
AMEI!!!!!!!
quem me pode dar mais informação (bibliografia e webgrafia) sobre o tema? Estou a desenvolver uma tese sobre o levantamento florístico de uma área e quero utilizar este sistema de classificação. se alguém puder ajudar o meu email é: carinea.azevedo@hotmail.com
ResponderEliminarO problema é que, quando se trabalha com banco de dados, não se pode ter uma taxonomia "ao gosto do freguês" com o risco de comprometer-se a consistência dos dados.
ResponderEliminarEstou revisando (ou tentando) revisar minha velha base de dados mas as mudanças são tantas, tão velozes e tão pouco prescritivas - tudo é "afreguesado".
Sinto saudades do Lineu...
BOA NOITE
ResponderEliminarGOSTARIA DE SABER SE ALGUEM JA POSSUI ESSA VERSAO TRADUZIDA?
SE TIVER FAVOR ENVIAR PARA O EMAIL jose_robspn@yahoo.com.br
abracos
BOA NOITE
ResponderEliminarCORRIGINDO O EMAIL: jose_robson@yahoo.com.br
abracos
PRECISO DE UM ARTIGO OU DOCUMENTO QUE FALE DAS EUDICOTILEDONEAS SISTEMA REPRODUTIVO O CICLO DE VIDA E A CLASSIFICAÇAO FILOGENICA
ResponderEliminarMEU EMAIL E: jainesilveiraalves1995@gmail.com